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Gastronomia & Empórios Gourmets
Talvez o homem moderno, depois de muitas décadas de muita comida rápida, decidiu retornar aos prazeres da mesa e do slow food.
Crepúsculo dos Mc Donalds, manhã de sol dos Chefs e da culinária: cursos, vídeos, pratos assinados.
Cada vez mais a classe média se rende aos prazeres da boa mesa, dos vinhos, dos alimentos mais sofisticados e saudáveis, dos lightdiets e orgânicos, dos refinados empórios goiurmets e das seções e gondôlas intermináveis de finos ingredientes de alto valor agregado nos supermercados: vinhos importados e queijos diversos, vinagres balsâmicos, especiarias finas e azeites vintage assinados todos por chefs internacionais.
Esta mudança no paladar, o sair para comer como entretenimento e arte e a culinária como estilo de vida fizeram da indústria dos alimentos sofisticados, um negócio atraente e democratizado. A gastrocultura movimenta esta nova onda e os restaurantes de casual dining concorrem pelo mercado jovem e pelas classes médias que vêem no ato de comer bem um prazer tão grande quanto o de dirigir um bom carro ou adquirir uma jóia.
Comer bem virou um luxo inadiável. As linhas de produtos refinados para os novos chefs de plantão são disputados por homens e mulheres que juntos vão a cozinha. Cada vez mais as elites e a classe média reencontra os prazeres da arte culinária. Os empórios gourmets e as padarias finas vendem de cafés de luxo a geléias de sabores exóticos: cupuaçu e manga, menta e hortelã: de bolos suiços a chás indianos, de presuntos espanhóis finos a queijos raros, de trufas pretas a finos tomates patas negras.
Banquetes sempre foram sinal de fartura,, festa e riqueza e comer bem sempre foi e será um luxo necessário e prazerozo.
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