Balenciaga
“Dior vestia as ricas; Balenciaga, as milionárias”
Qualquer fashionista ou designer de moda presta tributo a um dos grandes nomes da moda e do luxo do século XX: Cristóbal Balenciaga.
Nascido no País Basco, Espanha, ainda no século XIX, 1895, Balenciaga com suas criações de inspiração clássica, ainda é visto como o grande mestre da moda espanhola e mundial e influencia muitos mestres renomados. Filho de pescador, ele aprendeu com a mãe em casa desde criança a costurar e com 20 anos foi descoberto e se tornava um alfaiate reconhecido para anos mais tarde se tornar o grande nome da costura espanhola.
No fim da década de 30 se muda para Paris e lá abre seu atelíé.
Considerado um mestre da ilusão, ele alterava a silueta das mulheres e desafiava as convenções da época para agradar suas clientes. Para ele era a roupa que vestia e embelezava a mulher com a sensibilidade das das linhas, a audácia dos volumes e a complexidade das formas e materiais, o rigor arquitetônico e a grandeza do seu estilo único.
Alterando a silueta da moda, balenciaga antecipou tendências, criou novas formas e brincou com as assimetrias. Acima de tudo vestia a mulher clássica e abusava do preto e do marrom. Tal como seus contemporâneos, Gaudi, Picasso e Dali, ele se inspirou na Espanha, na sua arte e na sua cultura. Alguns anos antes de morrer em 72, solteiro e sozinho, ele decidiu fechar sua maison e só no final dos anos 80 balenciaga foi relaçando e o clássico look de seu estilo e design foi reeditado para mulher de nossos tempos.
Embora tenha perdido parte do seu glamour e reconhecimento, a marca foi reerguida do esquecimento com a contratação, em 1996, de um jovem designer francês, Nicolas Ghesquière por Dominico del Sole, o “il capo” da Gucci, que é o grupo de luxo dona da Balenciaga. Considerado um dos grandes talentos da moda contemporânea, ele recupera a grife Balenciaga e a recoloca no seu lugar de destaque no cenário das marcas modernas de prestígio.
No fim da década de 30 se muda para Paris e lá abre seu atelíé.
Considerado um mestre da ilusão, ele alterava a silueta das mulheres e desafiava as convenções da época para agradar suas clientes. Para ele era a roupa que vestia e embelezava a mulher com a sensibilidade das das linhas, a audácia dos volumes e a complexidade das formas e materiais, o rigor arquitetônico e a grandeza do seu estilo único.
Alterando a silueta da moda, balenciaga antecipou tendências, criou novas formas e brincou com as assimetrias. Acima de tudo vestia a mulher clássica e abusava do preto e do marrom. Tal como seus contemporâneos, Gaudi, Picasso e Dali, ele se inspirou na Espanha, na sua arte e na sua cultura. Alguns anos antes de morrer em 72, solteiro e sozinho, ele decidiu fechar sua maison e só no final dos anos 80 balenciaga foi relaçando e o clássico look de seu estilo e design foi reeditado para mulher de nossos tempos.
Embora tenha perdido parte do seu glamour e reconhecimento, a marca foi reerguida do esquecimento com a contratação, em 1996, de um jovem designer francês, Nicolas Ghesquière por Dominico del Sole, o “il capo” da Gucci, que é o grupo de luxo dona da Balenciaga. Considerado um dos grandes talentos da moda contemporânea, ele recupera a grife Balenciaga e a recoloca no seu lugar de destaque no cenário das marcas modernas de prestígio.
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